trigo

A utilização do óleo pelo homem é tão antiga quanto à própria civilização. Sabe-se que há mais de 6 mil anos o homem utilizava o óleo de oliva. Povos da Mesopotâmia usavam o óleo como protetor do frio, quando estes untavam seus corpos com ele.

E ao longo da história o homem foi encontrando, além da alimentação, as mais diversas aplicações para os óleos, para iluminação, para calefação e aquecimento.

Na China, na Índia, no Egito, se expandindo no Oriente Médio o óleo foi usado para fins medicinais, na perfumaria e na fabricação de tintas, ceras e vernizes.

Na Grécia e na Roma antiga, e durante a idade média na Europa usou-se na fabricação de sabões, de cosméticos e na calafetação de barcos.

Hoje em dia a utilização de óleos é crescente nos mais diversos segmentos da indústria.

O Brasil dispõe de uma grande diversidade de espécies vegetais oleaginosas, e os óleos vegetais podem representar num futuro próximo, uma alternativa real para o uso em motores à combustão em automóveis. Sendo um recurso renovável de origem agrícola ou florestal, o uso energético dos óleos vegetais implica em vantagens sócio-econômicas e ambientais, pois se registrou uma significativa diminuição nas emissões de poluentes.

A origem da palavra “óleo”, em outros idiomas, vem da mesma raiz da palavra “nome”, sim, o nome de uma pessoa.

Estas duas palavras comparadas em seus símbolos, nos ensinam que a essência da vida de um homem, ou seja, sua trajetória, suas ações, sua vida, será eternizada no seu nome. O seu nome será a sua primeira lembrança, e ficará acima de todas as suas outras coisas.

Assim também é o óleo, a mais pura essência que se pode extrair de algo, que ficará por cima de todas as águas, e de todos os líquidos.